Dia 18 de maio
Que não haja confusão como na Torre de Babel, coloquemos Cristo no centro
No dia 18 de maio de 2024 a missa de Renovação da Aliança foi celebrada pelo Pe Gustavo Hanna Crespo. Em sua homilia o padre explicou sobre a Torre de Babel e sobre o Ano Santo de 2025.
Na primeira leitura conhecida como Torre de Babel podemos comparar com o ‘telefone sem fio’ que fazíamos, acontecia de alguém que não escutava direito e o que não queria passar correto. O desafio era saber quem tinha errado a comunicação. Na leitura assim foi, ao tirar ‘aquele que dava o fator de unidade’ o próprio Deus, tirou o meio dos homens se comunicarem. Se não tem comunicação, diálogo e entendimento a confusão acontece. O fator de Unidade é o próprio Deus, não se coloca Deus de lado e dizemos que vamos construir nossa fé. DEUS SEMPRE NO CENTRO. Estamos aqui hoje convocados por Deus em torno do altar.
Nós seguimos caminhando e para a unidade com Deus, nessa esperança de ver um novo céu e uma nova terra que as coisas estejam centradas em Cristo é que caminhamos. Temos a esperança de que venha algo muito melhor.
A Esperança é para o ano 2025, convocado pelo Papa Francisco e com olhar no ano de 2033 que será 2000 anos da Igreja.
Após a missa o padre deu a bênção nas camisetas novas do Terço dos Homens Mãe Rainha do Jaguará. e a queima do Capital de Graças se deu na pira e a renovação da Aliança na frente do santuário.
PROPOSTA DO CAPITAL DE GRAÇAS DA FAMÍLIA DE SCHOENSTATT DO JARAGUÁ
Foi proposta por Pedro e Hilda presidentes do conselho com prévia consulta aos dirigentes de ramos.
Capital de Graças da Família de Schoenstatt do Jaraguá (18 de maio a 18 de junho de 2024)
31 de maio, o III Marco Histórico de Schoenstatt nos faz lembrar que o homem mecanicista destrói o organismo do amor ou das vinculações, ou seja, a rede de vínculos de amor que nos unem às pessoas, aos lugares, às coisas e as ideias. Não é capaz de manter vínculos de amor, destruindo tanto os vínculos sobrenaturais como os vínculos naturais. O Pe. Kentenich apontou o bacilo mecanicista como um pensamento que separa o natural do sobrenatural, a fé da razão, causa primeira da causa segunda, Cristo de Maria.
QUEREMOS ESTAR UNIDOS AOS IRMÃOS DO RIO GRANDE DO SUL
Como está nossa relação/vinculação com a ÁGUA?
Nesse sentido refletimos:
Quantas vezes fazemos o uso dela de uma forma tão automática, sem pensar no quanto ela é necessária para a nossa vida?
Damos o real valor a ela? Louvamos a Deus por essa fonte de vida que Ele nos dá?
Temos bebido água? Ou substituímos por outros tipos de líquidos que muitas vezes não são essenciais para o nosso corpo?
Pensamos que cada um pudesse fazer um capital de graças no sentido de valorização, preservação e uso consciente.
Capital de Graças
Onde podemos ser melhores?
Às vezes um banho menos demorado, a torneira fechada ao passar sabão na louça ou no uso quando estamos fazendo nossa higiene, ou aquele restinho de água (ou “restão”) que não tomamos da nossa garrafinha/copo e que será descartada. Também devemos considerar se usamos essa fonte de vida para nos hidratarmos corretamente.
O importante é que possamos através desse ato valorizar aquilo que temos em abundância e que nesse momento é o recurso mais urgente para os nossos irmãos. Que nossa Querida Mãe reverta cada gotinha economizada ou ingerida em abundantes bençãos e por todas as necessidades das famílias do Sul."
Texto: tirado da homilia do dia por Sueli Vilarinho